Fernanda Brum é engajada em diversos projetos humanitários. Ela poderia ter ido para caminhos muito diferentes do que vive hoje. Drogas, álcool, violência… Mas foi pela vontade de se ajudar e ajudar os outros, Fernanda Brum escolheu a música, não só pelo canto, mas sim pelos projetos sociais que sua carreira lhe apresenta. “Eu estive perto do lado escuro das drogas na adolescência, enfrentei uma depressão, quando meus pais se separaram, e me envolvi com álcool e drogas. Tinha a galera das drogas, mas ninguém queria vender cocaína para mim, pois meu pai era policial”, conta ela, que, atualmente trabalha com vários programas sociais, das mais diversas causas.
Ela é correspondente especial da MAIS, uma organização brasileira que trabalha no socorro de cristãos perseguidos ao redor do mundo. No Oriente Médio, Fernanda é embaixadora benevolente do turismo em Israel, e também apoia diversos projetos pelo Brasil, como o Missão portas abertas, Cristolândia, AMGI (Apoio a Mulheres em uma Gravidez Indesejada) e Visão Mundial (dos batistas brasileiros). “Sou apaixonada por missões, povos, nações. Tenho sonhos muito grandes de ajudar as pessoas ao redor do mundo através do meu trabalho e vou chegar lá”, revela. Nascida em uma família cristã/evangélica, Fernanda passou a frequentar a igreja aos 16 anos. “Na época trabalhava como modelo e já cantava. Desfiz o contrato com uma grande gravadora, abandonei tudo para me dedicar às missões, foi uma loucura para minha família, inclusive”. Fernanda se formou em teologia, mas viu que seu maior desejo era espalhar o evangelho por onde fosse. “Quando eu cantava as pessoas me ouviam, diferente de pregar somente, então utilizo a música para poder falar do amor de Deus”, acrescenta.
Por Tainá Goulart
Fonte: contigo.uol.com.br
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